vou re-inaigurar meu tão desativado blog, postando algo às 7:40 da manhã, porque bem, cheguei em casa agora, e porque já há dias venho pensando que queria voltar a escrever pelo simples fato de que se a pessoa não põe palavras no papel/tela/wathever ela vai começar a querer falar pra todo mundo, e isso sim, não é muito saudável.
o caso é que hoje um problema de há muito surgiu de novo, e eu tentei lidar com ele da melhor maneira possível, e acho que, numa escala de 0 a 10, eu fui 8. a questão que permanece é o fato de que eu ligo mais para o ruim que as pessoas pensam de mim, do que para o bom. pode ter 20 geniozinhos falando bem de mim, mas se vem 1 maldita criatura que me acha mala, eu vou acreditar nessa 1 do que nas outras 20. e isso é ridículo. absolutamente e irrevogavelmente ridículo. porque a opinião de uma pessoa só, contaria mais do que de 20 pessoas?
em contrapartida, acho que me falta um pouco de compreensão pra sacar que quando a presa está acuada, a tendência é atacar. é uma coisa normal, que deve ser compreendida pela parte que está dominando. inclusive, se possível for, compreendida como demonstração de vitória, muito mais do que uma derrota do tipo "fulano-me-despreza". até porque se a tendência do ser que está em desvantagem é atacar, pressupõe que alguém está em vantagem.
mas enfim, não vou me estender porque o sono já bate, a caravana passa, o sol já nasceu, está frio e eu quero ler um pouco antes de dormir.
mas pra concluir: cérebro, você me faz um favor? evite conexões cerebrais em níveis de auto-destruição e use essa energia pra algo mais produtivo, como ler textos pra aula de cinema brasileiro que estão acumulando na mesinha de cabeceira.